Cidadezinha qualquer
Cidade pequena
Em meio ao luar
Tua esperança
Faz-me sonhar.
Sonhar com emoção
Na beira do ribeirão
Enche meu coração
de amor e paixão
Eta vida malvada
em que os apaixonados
sofrem e lamentam
o desespero de um amor.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Cada criança copiou a poesia da Cidadezinha escrita no TP4 e logo depois elaborou a sua permanecendo apenas o título
Cidadezinha qualquer
(Carlos Drummond de Andrade)
1930 - livro Alguma Poesia
Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.
Um homem vai devagar
um cachorro vai devagar
um burro vai devagar
devagar...as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus
Os alunos da 7ª série recitaram poesias de escritores que eles mesmos selecionaram
Barriga cheia
Olha lá
o tamanduá
tomando ar.
Sua língua comprida
entra feito lombriga
no formigueiro
pra comer formiga.
Olha lá, olha lá!
Quem disse que formiga
não enche barriga.
Autor: José Paulo Paes
Aluno: Maurino Fagundes Neto
Olha lá
o tamanduá
tomando ar.
Sua língua comprida
entra feito lombriga
no formigueiro
pra comer formiga.
Olha lá, olha lá!
Quem disse que formiga
não enche barriga.
Autor: José Paulo Paes
Aluno: Maurino Fagundes Neto
Paródia em formato de poesia da música da Ivete Sangalo
Poeira
A minha sorte grande
foi haver a natureza,
para nos ajudar a viver.
Combater a poluição
da nossa nação.
O carro está poluindo
o mundo inteiro
e principalmente as indústrias.
Poluição, poluição, está acabando com o mundo
e com a camada de ozônio.
(escrito por Jenifer e Matheus, 6ª II)
A minha sorte grande
foi haver a natureza,
para nos ajudar a viver.
Combater a poluição
da nossa nação.
O carro está poluindo
o mundo inteiro
e principalmente as indústrias.
Poluição, poluição, está acabando com o mundo
e com a camada de ozônio.
(escrito por Jenifer e Matheus, 6ª II)
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